
Sozinha na escuridão
Quase a perder o rumo e a razão
Fantasmas atormentam o meu ser
Fazendo-me constantemente sofrer
Baixei a guarda e coloquei tudo a perder
Mesmo sabendo que iria acontecer
Agora procuro uma luz
E nada me seduz
Tropeço em tudo
Pois cada vez caio mais fundo
O meu corpo fica moribundo
Não consigo me agarrar a nada
Minha sina desgraçada
Que deixa a minha alma deformada
Com feridas abertas
Em carne viva cobertas
O meu ser escorre sem parar
Não sei como vou ficar
Só quero ver uma luz no fundo do túnel
Antes que o meu erguer, se torne impossível…